segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

NADA DE ORGULHO


Senhor, o meu coração não é orgulhoso e os meus olhos não são arrogantes. Não me envolvo com coisas grandiosas nem maravilhosas demais para mim (Sl131.1)

O orgulho se revela como uma das principais estratégias do maligno para adentrar na alma do Cristão e tem causado, ao longo dos milênios, muitos prejuízos para famílias, ministérios e pessoas. 

Na língua portuguesa o termo pode ser utilizado tanto no sentido favorável, em relação ao caráter de alguém, como também negativo. É possível ao mesmo indivíduo, sentir-se orgulhoso por um determinado ato, relativo a ele, ou ainda dos outros para com ele, sem que isto represente uma situação negativa. Por outra via, o orgulho pode ser um sentimento insuflado no coração de alguém, de onde se extrai uma característica de superioridade em relação aos outros. Neste sentido, toda pessoa disposta a supervalorizar os seus feitos, a sua aparência ou as suas posses, demonstra um padrão de orgulho pernicioso, sendo este o sentido em que trataremos neste devocional.

A Sagrada Escritura condena veementemente o orgulho dizendo “a soberba precede a ruina, e a altivez do espírito precede a queda (Provérbios 16.18), e como se não bastasse, os olhos altivos representando este sentimento, aparecem entre as sete coisas abominadas pelo Eterno, conforme observamos em Provérbios 6.16-19.

Observando-se as questões ministeriais, este sentimento tem feito proliferar denominações das mais diversas tendências, muitas sem estrutura organizacional, psicológica ou nem mesmo espiritual, refletindo-se na formação de organizações sem líderes realmente consagrados, ou ainda, sem motivos justificáveis diante do evangelho. Assim, pessoas desejosas apenas em exaltarem-se, constroem verdadeiros castelos de areia, onde muitos incautos afundam os seus pés, passando por graves prejuízos nas mais diversas áreas, quer sejam eles materiais ou imateriais.

O orgulhoso possui características muito peculiares em relação aos seus próximos. Em geral eles são incapazes de ouvir, e por consequência aprender, isto pelo fato de possuírem uma visão assoberbada em relação à sua particularidade. Além disso têm uma necessidade extrema de demonstrar (ostentar) cargos e bens, na maioria das vezes adquiridos diante de um esforço sobre humano e desproporcional às suas próprias capacidades, e em especial, são inacessíveis! Ledo engano aos inexperientes é achar difícil aconselhar uma pessoa raivosa. Difícil mesmo é adentrar às portas da alma do orgulhoso, exatamente porque ele tem ciência do que se encontrará no seu coração quando estas portas forem abertas.

Para dar sequência a este devocional semanal, sugerimos a leitura do texto das Sagradas Escrituras a seguir:

1ª João 2.15-17

Não se deve amar o mundo.
15 Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 16 Pois tudo o que á no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do mundo. 17 O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

Não se deixe dominar pelo orgulho
Aquele que não deseja ser classificado como orgulhoso, e por consequência, sofrer as duras consequências desta atitude precisa saber antes de tudo quem é, para si, para os outros e para Deus, assumindo as suas características, em todos estes sentidos, como sentença ou motivação para mudar. O orgulhoso, incapaz destas atitudes, vive uma falsa vida, tendo a necessidade de ostentar condições, status e posições distantes das suas capacidades físicas, emocionais e espirituais gerando sofrimento para a sua vida e para todos à sua volta.


Em uma análise mais profunda, pessoas orgulhosas necessitam de uma dose extra de energias para superar os seus próprios obstáculos, exatamente pelo fato de travarem uma luta diária contra o seu grande inimigo, a saber; elas mesmas. Imagine dizer todos os dias: “Eu preciso fingir ser quem não sou”, ou ainda, “eu preciso ostentar algo que não tenho”.

Quando o autor do versículo em destaque diz: “Não amem o mundo nem tudo que nele há”, observa-se que entendeu exatamente esta verdade, e a partir disto nos ensinou a viver das bênçãos entregues por Deus a cada um dos seus filhos, conforme a medida da sua capacidade, sem buscar mais do mundo, ou seja, sem dar “passos maiores do que as pernas”.

Ter planos não é ser orgulhoso, planeje!
Existe diferença entre “amar o mundo” e “buscar qualidade de vida no mundo”. As Sagradas Escrituras, em suas passagens mais conhecidas, apontam para os filhos de Deus como seres dignos de alegria. Aliás, se trouxermos a transliteração da palavra “filho” do texto hebraico, encontraremos os signos “bet (casa)” + “num (alegria)”, e chegaremos ao significado: “Alegria da Casa”. Exatamente por isto o Eterno disse aos seus filhos: “Vocês são o sal da terra..., vocês são a luz do mundo (Mateus 5.13-14), assim como Ele recompensou os filhos obedientes dizendo “Se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra (Isaias 1.19)”.

Desta forma aprendemos que a busca por qualidade de vida e evolução pessoal tanto na área pessoal como espiritual, não demonstra o orgulho de forma negativa.  Aos filhos de Deus é permitido, e até mesmo necessário, crescer, melhorar, vencer obstáculos, alcançar objetivos e conquistar vitórias ao longo da vida. Compreendemos então que Deus deseja ver seus filhos crescerem fisicamente, espiritualmente, emocionalmente, socialmente e até mesmo financeiramente, afinal de contas, uma vida cristã bem sucedida além de ser fonte de bênçãos a todos à sua volta, também se revelará como uma forma de exaltar o nome do Eterno de uma forma pura, longe do crescimento forjado por recursos contrários à sua Palavra.

Humildade não significa pobreza, afinal de contas um homem rico pode ser humilde na mesma proporção em que um homem pobre pode ser orgulhoso. A humildade está relacionada ao que somos e não ao que temos. Feliz é o humilde, pois sabe exatamente onde encontrar a paz, pois como bem disse Agostinho de Hipona: “O orgulho não é grandeza, é inchaço. O inchaço é grande, mas não é saudável”.

Não se preocupe demais, não corra “de menos”.
Ninguém é obrigado a alcançar conquistas insanas, construir fortunas desnecessárias, nem bater recordes demasiados “Pois tudo o que á no mundo, a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens não provém do Pai, mas do mundo”. Da mesma forma “O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1a. João 2.16-17).

Lute pelos seus objetivos, porém não se torne escravo de uma desastrosa e amarga “corrida do ouro”, onde tudo gire apenas em torno de você mesmo. Lembre-se: Tudo o que nos obriga, mas não amamos em Cristo é escravidão! Atitudes neste nível não geram nada além de orgulho.

Deus tem um plano para a sua vida. Ele abençoa o ser humano humilde porque este sabe preservar o que realmente tem valor. O humilde preserva os bens mais valiosos da humanidade. “Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse – Nunca o deixarei, numa abandonarei” (Hebreus 13.5)

Deus está criando uma geração de adoradores preparados para transformar a humanidade. Você faz parte disto. Não se deixe levar pelo orgulho, que tem tomado o coração de muitos homens e mulheres “de Deus”. Quanto mais você se humilhar na presença dEle, mais Ele o exaltará na presença dos outros. Certamente o Senhor olhará para você e dirá: “Reparou no meu servo...? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem (mulher) que teme a Deus e evita o mal (Jó 1.8)”.

A recompensa de Deus pela sua humildade terá sempre um padrão multiplicador em relação as suas expectativas. Desta forma, se esperamos algo em termos de sucesso, diante de um padrão de existência e comportamento humilde, obteremos uma recompensa, proporcionalmente maior. Exatamente por isto as Escrituras nos ensinam dizendo: “Deem e será dado a vocês: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês.

Feliz é o homem humilde. Seja feliz!

Pr. Altamir de Souza
Na visão de multidões.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

O QUE É SER NOVO PARA DEUS


Retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne  (Ez 11.19)

 

Talvez você ainda não tenha tido a oportunidade de entrar em uma igreja e assistir uma reunião de adoração ou de ensinamento. Independente da denominação, toda reunião é sempre muito poderosa, um tempo onde pessoas sentem fortemente a presença de Deus, são curadas de traumas antigos, e recebem autoridade para viver coisas grandiosas. Entretanto, entre todos os momentos da realização de uma reunião de adoração, há um muito especial, chamado de “apelo”, onde o departamento de música, ou mais comumente o pregador fazem um convite para os presentes, que eventualmente ainda não tiveram esta oportunidade, aceitarem Jesus como o seu salvador.

Para dar continuidade a este devocional sugerimos, antes, a leitura do texto bíblico a seguir.

João 1.1-13

No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. 2 Ele estava com Deus no princípio. 3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. 4 Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. 5 A luz  brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram. 6 Surgiu um homem enviado por Deus, chamado João. 7 Ele veio como testemunha, para testificar acerca da luz, a fim de que por meio dele todos os homens cressem. 8 Ele próprio não era a luz, mas veio como testemunha da luz. 9 Estava chegando ao mundo a verdadeira luz, que ilumina todos os homens. 10 Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. 11 Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. 12 Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus. 13 os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus.


Quando alguém levanta as suas mãos e recebe Jesus como seu salvador é um momento de festa na terra e nos céus, onde literalmente o Senhor diz: “Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida. Eu digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se” (Lucas 15.6-7).

A partir deste momento, há uma confirmação profética sobre a vida destas pessoas renovadas em Cristo. Elas terão ao seu dispor a confirmação da herança divina de salvação eterna e renovação de vida, sendo recebidas, naquele momento, como filhos especiais de Deus.

Evidentemente todos, estando ou não caminhando junto com o Senhor são seus filhos. Porém, ao confirmar isto diante da Igreja e diante de Deus, estas pessoas assumem uma posição diferenciada em relação aos outros, os quais porventura ainda não tenham tomado esta atitude.

Daí em diante a conversa é outra, afinal Ele veio a nós justamente com esse propósito; de nos tornar filhos especiais na sua presença, dando-nos o direito de ser chamados filhos de Deus. Isto pode parecer pouco diante de pessoas sem fé, mas é muito se tivermos em mente a magnitude de um poder cujo entendimento, ao longo dos milênios, levou bilhões de pessoas a entendê-Lo como Pai, autor dos céus e da terra e salvador do mundo. 

A mudança de hábito 
Atualmente vivemos um tempo de grande apostasia em relação ao ministério de Jesus. Pouco se fala em mudança de paradigmas, comportamentos e características pessoais. Isto aliás, de forma muita estranha tem sido utilizado como forma de manter pessoas em “estado de igreja”, porém sem levá-las a um “estado de graça”.

Em uma verdadeira contrapartida à realidade exegética dos textos bíblicos, a atualidade tenta incutir na mente dos cristãos, a igreja-prédio como lugar exclusivo da graça, fazendo crer aos despidos de uma melhor visão teológica a obrigação de viver dentro dela o integralmente como se isto fosse uma condição absoluta para a graça. Entretanto, as Sagradas Escrituras demonstram a graça como um dom universal, disponível para todos, em qualquer lugar ou tempo, onde exista um pecador arrependido e um servo obediente.

Nisto compreende-se a igreja como um elemento provedor, capaz de gerar a aliança entre Deus e os seus filhos, promovendo momentos especiais de cura, libertação, aprendizado e crescimento em todas as áreas, quer sejam elas físicas, emocionais ou espirituais, porém tal e qual o Pai que cria os seus filhos para disponibilizá-los à vida, a igreja também assim deve fazer, criando suas ovelhas, em tempos de qualidade nos seus mais diversos sentidos, para disponibilizá-los em segurança para uma vida em dignidade com Deus.

Aceitar Jesus, implica em recebê-lo na casa, representada pelo corpo e alma, onde Ele só habitará se não houver contaminações externas ligadas ao pecado. Exatamente por isto, o texto em 1ª. Coríntios 3.16-17 diz: “vocês não sabem que são santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vocês. Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá, pois o santuário de Deus, que são vocês é sagrado. 

Em tempos de “networking” o Pai faz uma troca com seus filhos. Enquanto estes abandonam os interesses antigos, Jesus faz uma boa oferta chamada Evangelho como resultado normal e espontâneo da sua graça. Nisto são abertas as portas externas de bençãos sobre estes filhos, assim como também as portas internas da alma, passam a estar escancaradas para uma vida em paz e harmonia, isto tudo, independente das intempéries do dia a dia. 

Quem é novo tem novos valores

Quer você tenha aceitado Jesus recentemente, quer o tenha feito tempos atrás, é preciso assumir e se apegar aos novos valores. Sem dúvida eles serão melhores, mais confortáveis, mais proveitosos e mais felizes do que os da vida “antiga”, onde Deus não estava presente, afinal “se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas”, conforme, nos escreve o apóstolo Paulo em 2ª Cor. 5.17. 

Pare e pense 
Nova vida, nova criatura, novos pensamentos, novos desejos, novos costumes, novos valores, tudo isso pressupõe um coração novo, coração “de carne” – vivo e sensível – e não mais “de pedra” – duro e morto! Não é possível ser nova criatura, sem transmutar o coração a um novo status quo, de onde se contempla novidade de vida, de atitudes e de fé.

Pois bem, quais são os pensamentos antigos, capazes fazer você viajar nas esteiras dos perdidos de Jesus? Quais costumes, podem fazer pessoas e até mesmo Deus observar a sua vida e entender que a sua conversão de fato ainda não ocorreu, apesar de já O ter aceitado? E falando de valores, será mesmo possível enxergar sobre você o caráter de Cristo?

Para e pense! Analise a sua vida, pois se nós tivéssemos o cuidado de examinar a nós mesmos, não receberíamos juízo (1a Cor. 11.31). Apenas a certeza e a veracidade de um coração submisso a Jesus, livre da prática constante do pecado e das mazelas da vida sem Deus, habilita o cristão para ter a mente de Cristo tornando-se dependente dEle como seu direcionador exclusivo, como bem descreve 1ª Cor 2.16 de onde se lê o seguinte: Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente em Cristo. O texto é muito semelhante ao que diz o profeta Isaias no antigo testamento, ou a Brit Hadasha dos Judeus, quando diz: Quem guiou o Espírito do Senhor? Ou, como seu conselheiro o ensinou? 

A mente de Cristo leva o Cristão a um nível superior de entendimento do passado, presente e futuro. Qualquer pessoa capaz de mudar a sua mentalidade de humanista para espiritual, receberá de Jesus um olhar transformado em relação a todas as situações existentes na sua vida, tendo por consequência uma habilidade diferente para tratar todas as situações do dia a dia.

Esta é a habilidade capaz de diferenciar o cristão de outras pessoas. Eles são capazes de absorver as problemáticas, enfrentamentos, emoções e situações do cotidiano e digerir todas estas situações através de um pensamento reformado, cuja práxis não está adstrita a um padrão humano. O cristão é capaz de ir além das suas possibilidades humanas e transcender o natural, atingindo em todas as etapas da sua existência um padrão de excelência infinitamente superior. 

Preparado para a batalha 
A decisão por caminhar em torno dos mandamentos e ensinamentos de Deus, assumindo uma vida cristã não implica em um atestado de isenção de problemas e de imunidade quanto aos dissabores, como dito por alguns portadores da palavra. O cristão está sujeito às crises econômicas, financeiras, de emprego, morais, sociais, e até mesmo espirituais, bastando para isto observar a vida de importantes homens do cenário bíblico, como Noé, Moisés, Abraão, Davi, Jeremias, Oséias, Paulo entre outros. Estes homens passaram suas vidas combatendo crises Morais, religiosas, familiares e pessoais, deixando claro que muitos estudos e mensagens da atualidade estão em total desacordo com a essência bíblica.

O cristão tem problemas como quaisquer outras pessoas, afinal ele está em um ambiente hostil, onde é, inclusive, estrangeiro e peregrino. Porém, haverá um diferencial: Deus será uma fonte de energias para capacitar os seus filhos a passarem por eles, independente das aflições do dia a dia. Exatamente por isto Ele bem nos disse: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 16.33b) e como se não bastasse também fez questão de deixar clara a sua posição dizendo “não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa (Isaias 41.10)”. 

Não sejamos humanistas 
Você não irá resolver os seus problemas com leis, decretos, regulamentos e acordos externos ou internos. Somente uma mudança de paradigmas, capaz de direcionar os seus passos a uma vida ligada ao Espírito poderá gerar os resultados tão esperados por você, e muitos à sua volta.

Conforme aprendemos em Provérbios 20:18 – Os conselhos são importantes para quem quiser fazer planos, e quem sai à guerra precisa de orientação. Necessário se faz ter nos conselhos, diante de pessoas sábias, conhecedoras dos mistérios de Deus, assim como obter a orientação de outros, especializados nas áreas onde se deseja “guerrear”. Como nova criatura em Cristo é necessário ter em mente que a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes, autoridades, contra dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais (Efésios 6.12) e exatamente por isto é necessário vestir toda a armadora de Deus para que possamos resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de termos feito tudo (Efésios 6.13*). 

Aceitar Jesus foi apenas o primeiro passo, não interessando há quanto tempo você tenha feito isto. Isto aliás, é um problema; pessoas antigas de igreja e de conversão, convencidas de uma falsa santidade que só faz levá-las cada mais a um caminho de trevas. Quer você como ser espiritual convertido, seja novo ou velho nesta aventura chamada cristianismo, vá adiante! Reaja globalmente nos sentidos físico, emocional e espiritual e procure tomar a atitude correta diante de uma vida de humildade ante bons conselhos e orientadores de excelência. Faça parte de um time seleto de pessoas que tomaram a decisão de tornarem-se novos em Cristo, para a partir de então viverem em novidade de vida.


Entre todas as novidades que aparecem todos os dias, só há uma realmente vital: a nova vida por meio de Jesus!

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Pr. Altamir de Souza
Na visão de multidões.