Todos temos visões
distintas a respeito de felicidade. Algumas pessoas compreendem este assunto através
dos bens materiais. Há inclusive um ditado popular que diz – “Dinheiro não traz
felicidade, mas pode comprar...”. O ditado é popular, porém absolutamente fora
de contexto. Dinheiro, por si apenas, jamais trará felicidade e podemos comprovar
isto através de muitas pessoas na mídia, conhecidas, ricas e infelizes. Ser
feliz é estar satisfeito consigo mesmo, equilibrado nas questões religiosas,
psicológicas e físicas e isto independe de questões financeiras. Felicidade também
é diferente de prazer pois ele é momentâneo. Temos prazer em estar com os amigos,
em ganhar um presente e até mesmo ao receber uma benção, porém este prazer tem
prazo de validade. Uma das grandes estratégias da mídia é confundir a mente dos
consumidores com estas duas palavras. Recentemente, em uma propaganda de
automóveis, vimos um homem pegar o seu automóvel e intencionalmente destruí-lo
em um poste. Isto aconteceu porque a sua esposa o havia proibido de comprar outro
carro enquanto o seu estivesse em condições. Esta mesma estratégia acontece em
todas as outras áreas da propaganda onde somos constantemente levados a comprar
para ter prazer, porém vestido de felicidade. O grande problema nisto é que
assim como pessoas viciam em bebidas, cigarros e outras coisas, também viciam
em comprar para poder ter esta suposta “felicidade”. Você já viu pessoas que
têm 4, ou 5 carros sem necessidade? Mulheres que têm 200 pares de sapato?
Homens que possuem 50 ternos? Enfim. Este é o falso conceito de felicidade vendido
pela mídia e ardilosamente aplicado pelo inimigo em nossos corações. Hoje a
situação se ampliou de tal forma que vemos esta mesma estratégia ser aplicada
inclusive nos casamentos. Psicólogos e sociólogos têm ido aos meios de
comunicação dizer que um casamento feliz não dura mais de cinco anos. Enfim, o
mundo conforme vemos nos dias de hoje nos leva a pensar apenas no nosso eu,
desprezando a presença de Deus em nossas vidas. Ao longo de tempo deixamos de
perceber que, conforme lemos no texto em estudo, a nossa felicidade depende do
Senhor. Agora e quanto a Deus? O que
podemos fazer para deixá-lo feliz?
Vamos aprender
como fazer isto através de Deuteronômio
30.8-10 – Vocês obedecerão de novo ao
Senhor e seguirão todos os seus mandamentos que dou a vocês hoje. 9 Então
o Senhor, o seu Deus, abençoará o que as suas mãos fizerem, os filhos do seu
ventre, a cria dos seus animais e as colheitas da tua terra. O Senhor se alegrará
novamente em vocês e os tornará prósperos, como se alegrou em seus antepassados,
10 se vocês obedecerem ao Senhor, o seu Deus, e guardarem os seus mandamentos
e decretos que estão escritos neste Livro da Lei e se vocês se voltarem para o
Senhor, o seu Deus, de todo o coração de toda a alma.
1. Alegramos a Deus quando somos fiéis a Ele. Fé e
fidelidade são temas recorrentes nas Escrituras. Em Dt 30.6, lemos: O Senhor, o seu Deus, dará um coração fiel a vocês e aos seus
descendentes, para que o amem de todo o coração e de toda a alma e vivam. Deus
quer que sejamos fiéis a Ele e que O amemos de todo o nosso coração. Ele se
propõe a nos dar este coração fiel – conquanto que creiamos nEle e queiramos
tal coração. Deus fica muito feliz
diante de um coração fiel. Lembre-se de Hebreus
11.6, que nos ensina que a fé é a forma de agradarmos ao nosso Deus. 2º. Alegramos a Deus sendo imitadores de
Jesus. Em Mateus 3.17, durante o
batismo de Jesus no rio Jordão, a Bíblia conta que o Pai expressou-se
declarando seu prazer ou alegria na obediência de Jesus. Discípulo é alguém que
busca imitar o exemplo e o caráter de Jesus Cristo. O apóstolo Paulo recomendou aos cristãos da
cidade de Corinto que deveriam ser imitadores dele, porque ele era imitador de
Jesus Cristo (I Co 11.1). O termo
“cristão” foi utilizado a princípio para designar pessoas que eram imitadores
de Jesus numa região chamada Antioquia, na Síria (At 11.26). A alegria de Deus é maior na medida que procuramos
imitar ao Filho, nosso Senhor Jesus. 3º. Alegramos a Deus quando nos
arrependemos dos nossos pecados. Em Lucas
15.10, lemos: Eu lhes digo que, da
mesma forma, há alegria na presença dos anjos de Deus por um pecador que se
arrepende. O pecado entristece o nosso Senhor Deus – a Bíblia diz para não
entristecermos o Espírito de Deus (Ef
4.30). Em Ne 8.10, temos: A alegria do Senhor é a vossa força.
Força ou poder nos são outorgados quando provocamos alegria em Deus. Assim,
longe de nós entristecermos ou provocarmos a ira do nosso Deus. Temos mais é
que alegrá-lo e honrá-lo.
pr. altamir de souza
Na Visão de Multidões!
Shalom Aleichem, Aleichem Shalom
A paz seja convosco, convosco esteja a paz
Todos os nossos textos são liberados para estudos, pregações em pequenos grupos ou igrejas. A publicação dos textos entretanto só deverá ser feita mediante a autorização por escrito do autor. *Texto com adaptações.
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